A nossa cidade, já dita aqui nesse blog por várias vezes, tão carente de memória edificada, vem agora com outras novidades, um verdadeiro plantio de outras tantas edificações para serem colocadas/plantadas em nossa memória.
Quando eu pensava que já tinha visto de tudo na "Terra do Nunca", me deparo com a notícia que estão construindo no meio da ex-avenida Siqueira Campos uma estátua do já falecido Dep. José Mendonça. Da oficina imaginária da Prefeitura, surge mais essa invenção, acredito eu (ou é a prefeitura que acredita?) que a obra vai render uma reflexão profunda sobre as relações humanas (hihihi), nessa altura do campeonato, é correr pra construir...
Se sou contra a essas homenagens?
De modo algum! Sou contra a forma de como elas são feitas, ora, uma cidade com mais de 700 Km ², e só a antiga Siqueira Campos servir para todas as honrarias! "Fica puxado" né?
Mas dá pra entender: em qualquer outro bairro da cidade seria necessário que houvesse outros melhoramentos. Imaginem o Busto (aliás, dizem as más línguas que é de corpo inteiro e com braços erguidos...) sendo colocado no bairro Santo Antonio, localidade essa com uma população maior do que a de cidades como Tacaimbó ou Sanharó, no qual não se encontra sequer uma praça,onde esgotos correm a céu aberto... Enfim, o monumento seria destruído rapidinho pela população. Assim sendo, bem pensado a localidade pela a administração pública.
O engraçado é que na mesma avenida tem o prédio onde funciona o Hotel da família. Não teria sido mais fácil trocar o nome do hotel ao invés do da avenida? E o Busto/Estátua, nos jardins daquele empreendimento, com recursos da própria família não seria o justo?
Agora, cá pra nós, uma maneira simples da Prefeitura Municipal que é responsável pela grande homenagem, mesmo que ela não tenha sido submetida a vontade popular, pudesse cumprir as leis e colocasse no local da obra uma placa informativa onde constasse as seguintes informações:
a) Valor da Obra;
b) Origem dos Recursos;
c) Nº do Processo Licitatórios (se houve, pois sabemos algumas obras não precisam)
d) Empresa e engenheiro responsável;
e) Identificação completa da obra ou serviço. como: extensão, área, tipo, finalidade. prazo de execução; nome dos autores do projeto;
Evitaria muitas especulações e com certeza o índice de rejeição a esta administração começaria a se minimizado.
Fonte: Alfinetes e Bombons
Quando eu pensava que já tinha visto de tudo na "Terra do Nunca", me deparo com a notícia que estão construindo no meio da ex-avenida Siqueira Campos uma estátua do já falecido Dep. José Mendonça. Da oficina imaginária da Prefeitura, surge mais essa invenção, acredito eu (ou é a prefeitura que acredita?) que a obra vai render uma reflexão profunda sobre as relações humanas (hihihi), nessa altura do campeonato, é correr pra construir...
Se sou contra a essas homenagens?
De modo algum! Sou contra a forma de como elas são feitas, ora, uma cidade com mais de 700 Km ², e só a antiga Siqueira Campos servir para todas as honrarias! "Fica puxado" né?
Mas dá pra entender: em qualquer outro bairro da cidade seria necessário que houvesse outros melhoramentos. Imaginem o Busto (aliás, dizem as más línguas que é de corpo inteiro e com braços erguidos...) sendo colocado no bairro Santo Antonio, localidade essa com uma população maior do que a de cidades como Tacaimbó ou Sanharó, no qual não se encontra sequer uma praça,onde esgotos correm a céu aberto... Enfim, o monumento seria destruído rapidinho pela população. Assim sendo, bem pensado a localidade pela a administração pública.
O engraçado é que na mesma avenida tem o prédio onde funciona o Hotel da família. Não teria sido mais fácil trocar o nome do hotel ao invés do da avenida? E o Busto/Estátua, nos jardins daquele empreendimento, com recursos da própria família não seria o justo?
Agora, cá pra nós, uma maneira simples da Prefeitura Municipal que é responsável pela grande homenagem, mesmo que ela não tenha sido submetida a vontade popular, pudesse cumprir as leis e colocasse no local da obra uma placa informativa onde constasse as seguintes informações:
a) Valor da Obra;
b) Origem dos Recursos;
c) Nº do Processo Licitatórios (se houve, pois sabemos algumas obras não precisam)
d) Empresa e engenheiro responsável;
e) Identificação completa da obra ou serviço. como: extensão, área, tipo, finalidade. prazo de execução; nome dos autores do projeto;
Evitaria muitas especulações e com certeza o índice de rejeição a esta administração começaria a se minimizado.
Fonte: Alfinetes e Bombons
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