"É difícil as pessoas se abrirem. Conversamos. O Montillo sabe que, se dependesse de mim, viria para cá. Conheço o Corinthians e também lhe dei as referências", comentou Fabrício, neste sábado.
O jogador garantiu que falou a Montillo com conhecimento de causa. Afinal, disputou 227 partidas pelo Corinthians entre 2001 e 2005, com 20 gols marcados. "Conheço o outro lado. Aqui é bem melhor. Não peguei a era Sanchez, então fica difícil falar e comparar. Estou comparando com a era Dualib, e o que vejo aqui é tranquilidade, academia, campo, hotel. São várias coisas que colocamos na balança", disse.
Antes mesmo de chegar ao São Paulo, Fabrício já havia se indisposto com o Corinthians. Disputando o título do Campeonato Brasileiro de 2010 pelo Cruzeiro, ele se sentiu injustiçado com um pênalti assinalado (e convertido) em Ronaldo no final do jogo e abandonou o gramado do Pacaembu.
"Não fiz aquilo porque era o Corinthians. Muitas coisas aconteceram e achei melhor sair. Foi um momento de revolta, explosivo. Houve até amigo meu que disse ter me encontrado caminhando na Marginal Tietê", contou o são-paulino Fabrício, aos risos.
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