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Um exemplo desse problema são os moradores do loteamento João Barreto, na Rua Doutor Alberto Sabino. Segundo a população, o abastecimento foi cortado há cerca de três meses. Desse jeito, tarefas simples como lavar roupas se tornam um grande desafio.
Água não tem, mas contas, estas sim não deixam chegar. Nesses casos, os moradores têm direitos e devem cobrá-los. “Se os moradores não estão tendo esta prestação de serviço, então, ele, inicialmente, não teria o dever de pagar. Uma solução é procurar a Defensoria Pública, para falar com os advogados que estão a disposição”, explica Luciana Rosas, coordenadora do Procon, em Caruaru.
A gerente regional da Compesa, Niadja Menezes, explica que quem mora em loteamento vive uma situação diferenciada. “Há cada mês, surgem novos loteamentos. O João Barreto é um deles, que fica num local periférico e tem dificuldade de abastecimento. As redes do local são subdimensionadas e comprometem o abastecimento.
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