Por exemplo, devido à sua força e elasticidade, a fibra da seda da aranha pode servir para a criação de ligamentos ou tendões artificiais, suturas no globo ocular e reparações de fraturas na mandíbula. Além dessas aplicações na medicina, essa fibra poderia ser utilizada na confecção de coletes à prova de balas e airbags de automóveis.
Randy Lewis, professor de biologia molecular responsável pela pesquisa, resolveu utilizar os genes da aranha em outro animal porque seria necessária uma grande quantidade de aracnídeos para atingir níveis satisfatórios da proteína. Ao serem reunidas em grandes grupos, as aranhas acabam matando umas as outras, o que inviabilizava o processo de extração da proteína desejada.
Futuramente, os pesquisadores querem incorporar os mesmo genes em pés de alfafa, os quais seriam capazes de produzir quantidades ainda maiores da proteína da seda.
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